Posted by : Unknown terça-feira, 18 de junho de 2013



A Assembleia de Deus de Portugal comemorou, na semana passada, o centenário de sua fundação. A celebração contou com a presença de vários líderes assembleianos, entre eles o pastor George Wood, presidente do Concilio Geral das Assembleias de Deus nos EUA e da Fraternidade Mundial das Assembleias de Deus. A nota destoante teria sido a ausência do presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa, e de qualquer representante enviado pela Mesa Diretora em nome das Assembleias de Deus no Brasil, apesar de regularmente convidada para esses eventos.

Lamenta-se que tenha sido dessa forma, pois os laços entre Brasil e Portugal começaram desde os primeiros anos de fundação da igreja em nosso país pelos missionários suecos. Logo no início, dois anos após iniciada a igreja, em 1913, a Assembleia de Deus de Belém, PA, através de seu pastor, Gunnar Vingren, enviou para o país lusitano o seu primeiro missionário, José Plácido da Costa, que marcou o início da AD naquele país. Em 1921 outro missionário foi enviado: José de Matos, que deu prosseguimento à expansão da igreja lusitana. O próprio missionário Daniel Berg deslocou-se para Portugal, em 1925, para cooperar na consolidação do trabalho.

Ou seja, é uma ausência que não se justifica. Se o presidente da CGADB estivesse impedido de comparecer por motivo superior à sua vontade, não custava nada enviar um representante dentre tantos pastores com condições de falar em nome de nossa igreja no Brasil. Poderia, pelo menos, enviar uma correspondência àquela igreja. Como se diz no jargão popular: bola fora! Mas o que se esperar de uma Mesa Diretora que internamente não tem feito nenhum esforço em busca da unidade, embora tenha sido esse o discurso do presidente depois de eleito?  O que se esperar de uma Mesa Diretora que quer a todo custo desligar dos quadros da CGADB o pastor da Igreja-Mãe, de onde saíram os primeiros missionários para Portugal?

Só nos resta pensar que a obssessão em promover mais uma cisão na AD do Brasil é tão grande que a Mesa Diretora não tem tempo para importar-se com a igreja coirmã em Portugal, que nasceu de nossas entranhas. É tanto que a comemoração dos 100 anos de fundação teve como partida a chegada de José Plácido da Costa em terras lusitanas.


O que mais vem por aí? Será que a CGADB deixará de estar presente às comemorações dos 102 anos a serem realizadas pela Igreja-Mãe na próxima semana?
Fonte :blog Geremias do couto       By :Aux. Paulo Roberto

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