Posted by : AD Rotary domingo, 18 de abril de 2010



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Nós moradores da terra, pobres mortais, grão de areia de quinta categoria, no que se refere à fragilidade (grifo nosso), nunca estamos nem estaremos totalmente preparados para o adeus. Seja doloroso, ou não.
A despedida de uma turma na conclusão de curso, quer no grupo, colégio ou faculdade. A saída de emprego por dispensa ou aposentadoria; o fim do relacionamento com ou sem motivo por um dos cônjuges; a ida de um parente ou amigo para outro lugar distante...; tudo isso mexe com o coração do ser humano, não há exceção.
Acontece, todavia, do nosso ponto de vista, nada desestrutura tanto o sentimento da humanidade do que a perda inesperada de alguém próximo de nós, principalmente quando se trata de assassinato ou acidente. Sem dúvida, desmorona o mais equilibrado entre os homens.
Sabemos que as pessoas administram de maneira diferente as adversidades. Umas, amadurecem ainda mais; outras, todavia, ficam com traumas para o resto da vida.
É nesse momento, que nos perdoem os agnósticos, ou melhor, aqueles que ficam em cima do muro no tocante ao ser Superior; e os ateus, que negam sistematicamente a existência de Deus; que a religiosidade autêntica, sem fanatismo ou intolerância, tem sido um bálsamo para os crentes.
Muito embora reconheçamos que a fé religiosa seja algo subjetivo e abstrato, melhor dizendo, não podemos pegar e mostrar, pois trata-se do sentir, no entanto, a ciência imparcial, isto é, não tendenciosa, tem reconhecido a melhora e até curas de pacientes de diversas patologias, inclusive psíquicas; que confessam acreditar e confiar no Eterno Deus.
Por essa razão, sugerimos a todos aqueles que crêem no Altíssimo, independente da linha denominacional à qual fazem parte, diante das mais cruéis dificuldades, digamos como disse o patriarca Jó: “Eu sei que meu Redentor vive, e por fim se levantará sobre a terra” (Jó 19.25).
Portanto, para nós cristãos, que estamos como peregrinos nesta terra; resta-nos ser fiéis até o fim (Ap 2.10). Assim acontecendo, diremos: Valeu esperar, porque o próprio Jesus Cristo enxugará toda lágrima de nossos olhos (Ap 21.4).
Que o Grande General continue nos abençoando com as mais ricas bênçãos do céu.

Tadeu de Araújo

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